Emiliano Insúa acredita que o facto de ter entrado de imediato no onze do Sporting, em Paços de Ferreira, sem entretanto de lá ter saído, está diretamente relacionado com o seu regresso à seleção da Argentina e com... a influência de Domingos na sua contratação ao Liverpool. “Sei que foi Domingos quem me pediu. Felizmente, mal ficou resolvido o tema da documentação, pude estrear-me logo como titular. Isto contribuiu em grande parte para que hoje esteja na seleção”, reconheceu ontem o lateral-esquerdo, de 22 anos, chamado por Alejandro Sabella para os jogos com Chile e Venezuela (tal como Rinaudo). “Na convocatória anterior não estava a jogar, a minha transferência para o Sporting não estava fechada e não tinha ritmo. Entretanto, consegui adquiri-lo e Sabella deu-me esta nova oportunidade. Estou com muita vontade de a encarar”, acrescentou Insúa.
O defesa admite, portanto, que o retorno aos compromissos internacionais tem “um pouco” a ver com a rápida adaptação em Alvalade. “Por isso, mas principalmente pela continuidade que venho conseguindo e por estar a fazer bem as coisas”, preferiu salientar o número 48 do Sporting, sem perder o ânimo, ele que aterrou em Buenos Aires por volta da meia-noite de 2.ª feira, após uma viagem cansativa desde Lisboa... mas que começara horas antes em Guimarães. Apostado em dar um passo de cada vez, Insúa não esconde que tem como objetivo afirmar-se na seleção. “Quero ganhar um lugar entre os 11. Mas vamos com calma. Acabei de ser convocado, as coisas estão a correr bem em Portugal e já é um tremendo orgulho estar aqui. Vestir a camisola do país é o melhor que pode acontecer a um jogador”, enalteceu o defesa.
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