Não desesperou no início da época quando os resultados não foram os esperados e também não embandeira em arco com o momento triunfal duma equipa em ritmo imparável, que espera que continue no caminho certo. Se dúvidas havia, este é leão que está a lutar por títulos, a viciar-se em vitórias e quer prolongar o estado de graça.
O Sporting está a atravessar um grande momento com esta sequência de nove vitórias, uma série sem paralelo nas últimas épocas...
- Sim, definitivamente. Em especial por causa do arranque de temporada menos conseguido que tivemos, mas ter agora esta série de vitórias na Taça de Portugal, na Liga Europa e no Campeonato está a deixar a equipa cada vez mais confiante a cada jogo que passa.
Como é que sente a equipa, o ambiente que a envolve nesta altura?
- A equipa e nós, os jogadores, sentimo-nos bem uns com os outros. Claro que no início da época era diferente, éramos todos novos e eu nunca tinha feito parte de uma equipa com tantos reforços numa só época a chegarem quase ao mesmo tempo. E, claro, precisámos de tempo para nos conhecermos e aprendermos uns sobre os outros, dentro e fora de campo, mas agora estamos a jogar como uma equipa, como um todo, e estamos a gostar do futebol que jogamos.
- Foram as muitas mudanças no clube e no plantel a razão da equipa não começar bem a época?
- Não vou dizer por que é que isso aconteceu ou como aconteceu, porque não sei se foi essa a razão, mas o que é um facto é que aconteceu. Quando entram 16 ou mais jogadores numa equipa, para encontrar uma química, e para ter essa química dentro de campo, é preciso tempo, também é preciso encontrar a melhor combinação de jogadores e a melhor combinação de posições, mas assim que o treinador o conseguiu fazer, começámos a conseguir vitórias, a ficar mais confiantes com a nossa forma de jogar. Agora anda toda a gente sorridente por aí...
- O Sporting já encontrou, então, essa química dentro de campo?
- Sim, já a encontrámos. Há muitas nacionalidades no Sporting, muitos jogadores diferentes, de países e continentes díspares, e é algo único termos essa combinação e essa química aqui. É algo de especial e nota-se quando jogamos. Podem ver nos golos que toda a gente fica muito empolgada, no relvado, no banco... Todos nos apoiamos uns aos outros para fazer cada vez melhor.
O Sporting está a atravessar um grande momento com esta sequência de nove vitórias, uma série sem paralelo nas últimas épocas...
- Sim, definitivamente. Em especial por causa do arranque de temporada menos conseguido que tivemos, mas ter agora esta série de vitórias na Taça de Portugal, na Liga Europa e no Campeonato está a deixar a equipa cada vez mais confiante a cada jogo que passa.
Como é que sente a equipa, o ambiente que a envolve nesta altura?
- A equipa e nós, os jogadores, sentimo-nos bem uns com os outros. Claro que no início da época era diferente, éramos todos novos e eu nunca tinha feito parte de uma equipa com tantos reforços numa só época a chegarem quase ao mesmo tempo. E, claro, precisámos de tempo para nos conhecermos e aprendermos uns sobre os outros, dentro e fora de campo, mas agora estamos a jogar como uma equipa, como um todo, e estamos a gostar do futebol que jogamos.
- Foram as muitas mudanças no clube e no plantel a razão da equipa não começar bem a época?
- Não vou dizer por que é que isso aconteceu ou como aconteceu, porque não sei se foi essa a razão, mas o que é um facto é que aconteceu. Quando entram 16 ou mais jogadores numa equipa, para encontrar uma química, e para ter essa química dentro de campo, é preciso tempo, também é preciso encontrar a melhor combinação de jogadores e a melhor combinação de posições, mas assim que o treinador o conseguiu fazer, começámos a conseguir vitórias, a ficar mais confiantes com a nossa forma de jogar. Agora anda toda a gente sorridente por aí...
- O Sporting já encontrou, então, essa química dentro de campo?
- Sim, já a encontrámos. Há muitas nacionalidades no Sporting, muitos jogadores diferentes, de países e continentes díspares, e é algo único termos essa combinação e essa química aqui. É algo de especial e nota-se quando jogamos. Podem ver nos golos que toda a gente fica muito empolgada, no relvado, no banco... Todos nos apoiamos uns aos outros para fazer cada vez melhor.
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