Foram marcados 17 golos.
E a equipa sofreu apenas 2 golos, com a curiosidade de, um deles ter sido obtido através de grande penalidade e o outro na própria baliza.
Ontem, só quem não percebe nada de futebol é que poderia estar à espera de uma exibição de gala.
Depois da desilusão de quinta-feira, é óbvio que o "leão" ia aparecer a lamber feridas.
A nós, comuns adeptos sportinguistas, restava o apoio e tentar com isso, arrastar a equipa.
Os "assobiadores profissionais" que pululam pelas bancadas de Alvalade, ainda tentaram enervar a equipa, com assobios, procurando levar com eles mais adeptos no assobio.
No entanto, não conseguiram.
E não conseguiram, porque as nossas claques estiveram irrepreensiveis no apoio à equipa.
Bem haja para eles e para a maioria dos presente que esteve sempre com a equipa.
Quanto aos "assobiadores profissionais", eu sei bem o que vocês querem... e ficar em casa, não?
Quanto à equipa, notou-se que as pernas de alguns pesavam toneladas.
Os laterais foram o espelho maior dessa "depressão pós-bilbao".
Onyewu esteve soberano na sua zona de acção.
Scharrs é um verdadeiro capitão. Várias vezes gritou com a equipa, para os acordar. Nunca se escondeu no jogo.
O Matías trabalho muito, mas teve pouca bola.
Capel foi dos que fez o luto logo na sexta-feira de madrugada em pleno relvado de Alvalade.
Fez uma 2ª parte brilhante. Se o jogo só tivesse tido os 2ºs 45 minutos, Capel merecia sair do estádio pela porta grande em ombros.
O peruano Carrillo é um jogador (que se está a fazer) que provoca amor/ódio.
Alguns dizem, este puto é muito inconstante e inconsequente... Outros, apesar de verem que ele perde bolas
fáceis, acreditam sempre que, de um momento para o outro, vai partir aquilo tudo... eu incluo nestes últimos.
Já Ricky marcou o que havia para marcar.
O André Martins voltou a estar em bom plano, assim como Carriço, que percebeu que para jogar no Sporting, tem de meter em cada lance que disputa a raça do... Sá Pinto.
Sem comentários:
Enviar um comentário