Em 1º lugar devo dizer que não meço Sportinguismos.
Como já referi anteriormente, não possuo, nem conheço quem tenha um... SPORTINGÓMETRO.
No entanto, todos temos, noções claras, sobre aquilo que é bom para o Sporting!
E para mim, o importante é o Sporting Clube de Portugal!
Todos aqueles que o representam, são os meus presidentes, os meus dirigentes, os meus treinadores, os meus jogadores, os meus funcionários, etc... Quando saírem, quem os substituir, passam a ser os novos "meus"...
Sou critico quando entendo que devo ser, contudo, faço todos os esforços para não confundir: o dizer mal com o dizer o que está mal!!!
Posto isto, e deixando as retóricas para trás, pergunto:
-Toda esta "onda de critica fácil" que se vai levantando na blogosfera, em torno do trabalho do Sá Pinto, é benéfica para o Sporting Clube de Portugal?
- Aqueles que pensam pela cabeça dos outros, facilmente decoram o que por aí é escrito e dito, e depois limitam-se a vomitar o que "comeram e beberam";
- Uma mentira dita muitas vezes, acaba por se tornar uma verdade;
- Ao contagiar outros adeptos com o síndrome anti-SáPinto, está-se a fazer tudo para que no próximo jogo, se as coisas não começarem bem de inicio, a instabilidade (aí entram os assobiadores profissionais) começar a passar de cadeira em cadeira, de bancada em bancada até chegar ao alvo, os jogadores.
- De certeza que o adversário, está a pensar nisso, sabendo que se retardar o golo, os assobios começaram a surgir da bancada.
- A instabilidade e o nervosismo, favorece quem? O Rio-Ave!
- Se o jogo termina com um empate, a imprensa desata a "querer sangue".
- Os instigadores da instabilidade ganham ainda mais força. A semana antes do jogo europeu, torna-se um pesadelo que demora a passar.
Ainda por cima, alinhando numa campanha injusta e com alguma maldade.
Quem viu os dois jogos, viu:
- Uma equipa que demonstra personalidade fruto do trabalho da equipa técnica;
- Uma equipa com uma matriz de jogo que é transversal, à equipa B e às camadas mais jovens. Algo inédito no Sporting. Qualquer jogador da equipa B e dos juniores, pode ser chamado ao plantel principal que já tem apreendidos todos os princípios de jogo.
- Um Sporting que frente ao Guimarães fez 37 ataques e que dispôs de oportunidades de golo para vencer o jogo.
- Um Sporting que ataca sempre com 5/6 jogadores.
- Um Sporting que tem critério na forma de sair a jogar.
- Um Sporting que ontem podia e devia sair da Dinamarca com uma vitória folgada.
- Uma equipa com solidez defensiva.
- Em dois jogos teve mais de uma dezena de oportunidades de golo, mesmo jogando contra equipas que trouxeram o autocarro para dentro do campo.
- ...
Quero sempre ganhar!
No entanto, não vejo o jogo para depois seguir as ideias dos outros...
Todos deviam pensar pela sua própria cabeça!!!
Se tiverem possibilidades, vejam os dois jogos até agora disputados com olhos de ver, de certeza que se tiverem a cabeça limpa, mudaram de ideias.
Caro Sá Pinto, vencer é o caminho!
Vamos, eu acredito!!!
Quanto ao Wolfswinkel e aos seus falhanços:
Tem de fazer melhor, estamos todos de acordo. Não pode desperdiçar as oportunidades, claro que não!
De certeza que o próprio, também o acha.
Daí a escrever que é "fraco" e "não presta"... só a cegueira mental pode permitir dizer tal coisa.
Podia utilizar aquele frase chavão, própria do futebolês:
"só não falha quem não joga futebol",
no entanto, dada a diarreia mental de quem profere tais frases e para não descontextualizar, prefiro usar:
"só não borra as cuecas quem não as usa".
Força Wolfswinkel, ainda nos vais dar muitas alegrias!!!
Viva o Sporting.
Yes, We Can!!!!
ResponderEliminarEu acredito!!!
E está dito!
ResponderEliminarSabe-se o que falta, agora o que temos de fazer é apoiar a equipa enquanto ela treina e ganha mecanismos para colmatar estas falhas.
É um erro pensar que é a equipa e a garra dos jogadores que tem de "carregar" o nosso Sportinguismo. Na verdade, é o nosso Sportinguismo que tem de apoiar a equipa quando falha, fazê-la acreditar que, mesmo em cima do tempo final, ainda é possível marcar um golo para trazer os três pontos para casa.
É a nossa fé que deve moralizar a deles. Somos nós, sócios e adeptos, que devemos empolgar os nossos jogadores para que eles não tenham mais nada na mente senão a vitória do nosso Sporting.
Afinal, ganhando ou perdendo, o Sporting somos nós!
tudo bem, tudo muito bonito, inclusive ainda bem que cada um tem a sua opinião, pois toda a unanimidade é burra. Mas... será que nao se pode exigir a profissionais um pouco mais, os cantos mal batidos, os lançamentos laterais sem nexo, os cruzamentos mal feitos, isso nao é treinamento???? será que eles treinam isso? porquê tanto erro nos jogos!!!!
ResponderEliminarIlluminator
ResponderEliminarCada um tem direito à sua opinião mas... às vezes é melhor estar calado. Quanto ao Sà Pinto só erra quando fala depois dos jogos (se calhar é um discurso apenas para fora ou para motivar) força scp campeões somos nós...
Saudações,
ResponderEliminarDiz o autor do post que 'quem viu os 2 jogos viu':
1. Uma equipa com personalidade fruto... Pergunto eu: o que é isso da personalidade colectiva, isso existe ou é só futebolês para enganar papalvos? Dá pontos? Onde? Num campeonato próprio?
2. Uma matriz de jogo transversal... Pergunto eu: por acaso sabe do que está a falar? Haver instruções para jogarem todos com o mesmo sistema táctico dá garantias de que tal vai ser interpretado com êxito em todos os escalões? Ao fim de 2 semanas de competição não se estarão a confundir desejos com a realidade?
3. Fez 37 ataques e dispôs de oportunidades... Pergunto eu: e muitos ataques permite concluir o quê? E a percentagem de remates relativamente aos ataques? E mesmo sendo 37 não era suposto criar algumas oportunidades? E quantos golos no final desse jogo?
4. Ataca sempre com 5/6 jogadores... Respondo eu: totalmente falso, para si a diferença deve estar em saber se são os tais 5 ou 6 para ficar descansado, quando na realidade por vezes nem com 3 ou 4. No único golo oficial entraram 3 na jogada e nenhum deles era o avançado que não estava onde se esperava que estivesse... Como o Sporting ataca mais pelos flancos na maioria dos casos intervêm 2 ou 3... Os outros 2 ou 3 que estão a ver a jogada 10 metros atrás não contam excepto para alguns mais distraídos
5. Tem critério na forma de sair a jogar... Respondo eu: que raio de afirmação. Critério existe sempre, desde 1906, o problema é ser um critério ajustado ao sistema táctico e aos jogadores em campo. Passes para o lado e para trás entre defesas e trincos ou médios centrais, para encontrar uma nesga do meio campo para a frente ao fim de vários passes é um critério de facto, mas de validade duvidosa para este clube. Bom, bom talvez para o Moreirense que é de uma terra que não tem gente suficiente para encher o Estádio e a maioria dos que lá vão torcem para que o clube não desça.
6. Devia sair da Dinamarca com uma vitória folgada... Mas não saiu. Se calhar o critério na forma de sair a jogar + os inúmeros ataques e jogadores a atacar + a matriz de jogo transversal + a personalidade 'colectiva' < 4... Que é o tal valor mínimo para se falar de vitórias folgadas
7. Nem a afamada solidez defensiva saiu incólume com um golo imbecil na pequena área marcado por uma equipa de matraquilhos amadores só porque o Insua desistiu de correr no lance em questão. Mas sim há solidez e parece que é tal a novidade que a histeria não acalma.
Espremendo o assunto se percebe que quem viu os 2 jogos não viu bem a mesma coisa e ... Ainda bem porque se toda a gente que diz que não está satisfeita com os resultados escrevesse como o autor do post 'O que é melhor...' estávamos ainda pior do que estamos. A falta de exigência pode tornar-se um hábito que como diria o outro primeiro estranha-se e depois entranha-se.
Parece que no caso do autor já se entrenhou. Remédio: mais espìrito crítico e mais auto-disciplina.
Na 2feira se a coisa correr para o torto, como tem sido habitual nos inícios de época, respire fundo e reformule antes de falar em critérios, matriz de jogo, personalidade e outras balelas do futebolês que nada acrescentam.
O que se exige é mais Esforço, total Dedicação, alguma Devoção (sem cegueira) para a atingir a Glória.
SL
Frade Kreuger,
ResponderEliminarainda bem que apareceste!!!
É bom que apareças pouco, pois é sinal que o Sporting está com bons resultados. Após dois empates, já cá estás? Cheirou-te a sangue? Olha que ainda é muito cedo!
Vamos ao teu comentário, por postos e sem estar preocupado em analisar o teu português. Até porque, acabei de enviar o teu texto para a Edite Estrela para dar uma vista de olhos. (Ridículas as tuas chamadas de atenção para o português).
1.o que escreveste neste ponto, reflecte a tua personalidade! O teu umbigo é o mais importante. Não sabes o que é ter espírito colectivo. Numa equipa a funcionar como tal, o nós é mais importante que o eu. Não sabes isto? O trabalho de um treinador junto do seu grupo de trabalho, molda a personalidade da equipa. A equipa enquanto tal, funciona dentro do campo com essa personalidade.
2. A matriz transversal permite que todos trabalhem o mesmo sistema e as mesmas dinâmicas. "Haver instruções para jogarem todos com o mesmo sistema táctico dá garantias de que tal vai ser interpretado com êxito em todos os escalões?" - Esta tua pergunta diz tudo...
3. Tu também fazes "muitos ataques", no teu caso muito previsíveis e desorganizados, e nem oportunidades de golo conseguiste criar...
4 "No único golo oficial entraram 3 na jogada e nenhum deles era o avançado que não estava onde se esperava que estivesse...". Sabes a diferença entre ataque organizado, contra-ataque e ataque rápido? Vai pensando...
"Como o Sporting ataca mais pelos flancos na maioria dos casos intervêm 2 ou 3... Os outros 2 ou 3 que estão a ver a jogada 10 metros atrás não contam excepto para alguns mais distraídos". Chego à conclusão que não percebes "puto" de futebol. Estavas à espera que a atacar pelo flanco, estivessem na ala 6 jogadores?
Acabei de desistir, és muito fraquinho!
O meu grau de exigência é elevado, não perco tempo com canalhas!!!
Minha equipa para a próxima jornada, em 4-2-3-1 tipo Mourinho:
ResponderEliminarPatrício;
Cédric, Boulahrouz, Rojo, Insúa;
Elias, Gelson;
Carrillo, Labyad, Viola;
Volfswinkel
DUARTE
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ResponderEliminarCuriosidades (I)
Não há pachorra para a stasis bruneca.Já cheira a mofo.
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